Mindset data-driven: 4 insights valiosos com a metodologia brandtech

Entenda a mentalidade que está transformando a maneira de fazer negócios no mundo

Todo mundo já ouviu aquele clichê do mundo business que precisa “mudar o mindset” para alcançar o tão sonhado sucesso. Viralizou e virou até meme, mas no ambiente corporativo esse termo ainda faz muito sentido.

Quando falamos de mindset data-driven, falamos de uma realidade para muitos nichos de mercado. O mindset, ou a cultura data-driven propõem uma mentalidade de negócios orientada por dados, tecnologia e inteligência.

No geral, as empresas já consolidadas no mercado, sabem a importância disso, e que produzem diariamente uma quantidade infinita de dados. Porém, o que muitas vezes não sabem é que esses dados são insumos que podem gerar insights valiosos para o seu negócio. O que acontece, na maioria das vezes, é que esse potencial é desperdiçado, pelo simples fato de não possuir processos alinhados com a mentalidade data-driven.

Segundo uma pesquisa que analisa tendências em tecnologia da  Gartner, até 2025 as empresas devem quadruplicar a armazenagem dos dados, em relação aos últimos 3 anos, reforçando a necessidade das empresas aprenderem a trabalhar e gerar inteligência a partir dos dados.

Menos emoção, mais razão dados

Mas afinal, o que é, na prática, uma mentalidade orientada por dados? A resposta é simples e está na própria pergunta. É trabalhar com a inteligência de dados no centro de todas as tomadas de decisões. A empresa passa a ser guiada por dados, não mais por intuição, emoção ou “achismos”.  

Uma tecnologia mais popular no meio corporativo e que é um elemento para a cultura data-driven, é o Business Intelligence. Uma tecnologia que gera insights para os negócios através da análise de dados brutos. A análise desses dados vai dizer muito sobre a empresa, sua lucratividade, funcionamento, produtividade dos colaboradores e o relacionamento com o cliente.

Mas essa inteligência empresarial precisa ser nutrida constantemente, com dados nativos, mas também com outras conexões e cruzamentos, tornando mais rico e detalhado os insights gerados a partir deles.

Tudo isso impacta diretamente na tomada de decisões, tornando-a mais assertiva e ágil. Mas obviamente que para tudo isso acontecer o mindset data-driven precisa encontrar um ambiente de dados organizado e estruturado.

A proposta da metodologia Brandtech possibilita esse overview macro de toda estrutura que vai possibilitar às marcas um crescimento acelerado e organizado.

Brandtech, Growth Hacking e Agile Marketing

A metodologia Brandtech, criada pela GH, é imersa no mindset data-driven, pois alia inteligência de negócios, tomada de decisões baseada em dados e, Growth Hacking, crescimento do negócio por meio de experimentos constantes e realizados rapidamente.

O método criado prevê ainda o Customer Experience, que tem o objetivo de surpreender o cliente através da sua experiência, ao ponto de ele mesmo ser promotor da marca e auxiliar na conquista de novos clientes. 

Já o Agile Marketing, entra nessa metodologia para que ocorra uma e gestão de projetos ágil, utilizando ciclos curtos  e acelerados de trabalho, que geram melhorias contínuas nas estratégias de marketing. Tudo isso dentro do escopo Brandtech.

Para entender melhor a metodologia precisamos entender a terminologia: brand=marca, tech= tecnologia, brand+tech=Brandtech. 

Sabemos que tecnologia sem marca, é apenas uma solução sem propósito. E o oposto também não funciona. Marca sem tecnologia, para o mundo atual, não promove resultado. Por isso, é o match perfeito.

Num mundo tão instável e acelerado, a marca é o alicerce, a intenção e a finalidade. O propósito e a direção a seguir. A tecnologia é a ferramenta, o meio. Com ela a marca é capaz de surpreender o consumidor, melhor a experiência do usuário e torná-la mais acessível. É possível  automatizar inúmeros processos e tornar a modelagem do negócio mais competitiva. O mindset data-driven entra nesse lugar, de transformação digital com propósito, tomando decisões assertivas e norteando os processos a partir de dados, estatísticas, métricas e números.

Leia também: Brandtech: a metodologia certa para crescer negócios

Entenda de uma vez por todas, uma empresa com uma gestão data-driven que entrar hoje no mercado, vai superar o seu concorrente que ainda não tem seu modelo de negócios baseado em dados.

A metodologia Brandtech imersa dentro de uma gestão data-driven tem todos elementos para conseguir agilidade, crescimento acelerado e uma excelente experiência para o usuário. Por isso, trouxemos quatro pontos para auxiliar você nesse processo.

Se você chegou até aqui, é chegado o momento mais esperado da leitura, os 4 insights valiosos: dê o exemplo, substitua padrões que se repetem por automação, não esqueça que dados são gerados por pessoas, e, por último, mas não menos importante, seja cético, assertivo e aceite o erro. Esses são os quatro insights valiosos dentro do mindset data driven, agora leia mais sobre cada um deles:

1- Dê o exemplo

A gestão orientada por dados precisa começar de cima para baixo, ou seja, os C-levels devem orientar seus processos e suas decisões a partir da análise inteligente dos dados. O exemplo é a melhor forma de conduzir esse processo. Após isso é preciso democratizar esse processo para que todos na companhia tenham acesso e capacidade de analisar os dados. Aí está a virada de chave. A partir do momento que todos começam a confiar nos dados, novas ideias e sugestões de soluções acontecem, com uma cultura data-driven.

2- Substitua padrões que se repetem por automação

Identificar, examinar e automatizar ao máximo os processos que se repetem. Essa ação permite redução de custos, escalabilidade e operação remota. Essa abordagem de hiperautomação é uma aposta da Gartner como diferencial competitivo para as empresas até 2024.

3- Não esqueça que dados são gerados por pessoas

Quando falamos em dados, métricas e números, muitas vezes nos distanciamos do real. Um erro. Marcas se comunicam com pessoas, por isso é sempre importante se atentar ao processo de humanização. Ter no centro de toda análise e insight gerado, que os dados são gerados por seres humanos e que esses são a razão para que tais processos ocorram.

4- Seja cético, assertivo e aceite o erro

Bom, trabalhar com dados deixa o gestor muito próximo do acerto. Mas ainda assim, existem probabilidades de erro. Por isso é importante investir num cenário de testes, prototipagem, análises e sempre, ser cético aos resultados. Confiar desconfiando. 

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