No Brasil pouco se sabe sobre esse novo campo de conhecimento do design, mas, não é por não estarmos enxergando que ele não exista. Existem diversos centros de conhecimento espalhados pelo mundo pesquisando sobre este assunto nesse exato momento.
Como se trata de algo bastante novo no meio acadêmico e profissional, o NeuroDesign é considerado a nova fronteira do design.
A ideia do NeuroDesign é baseada em entender como o nosso cérebro responde na interação com um produto, marca ou serviço. O que faz desse conhecimento fundamental para se desenvolver densas e intuitivas interações entre marcas e pessoas.
Em outras palavras, os pesquisadores tentam transformar emoções em dados. Com isso, temos um entendimento profundo da experiência entre consumidores e marcas com o uso de tecnologias de leitura e reconhecimento de imagens cerebrais e sensores de estímulos.
Mas como funciona o NeuroDesign, afinal?
Com equipamentos especializados se consegue ter acesso a dados extremante precisos sobre as necessidades, desejos e preferencias do consumidor. Estamos falando de tecnologias como o EEG (Leitor de impulsos elétricos cerebrais), Eye Tracking (Leitor ocular), GSR (Leitor de suor da pele), análise do ritmo cardíaco e reconhecimento facial. Tudo isso combinado em poderosos softwares de captura de dados em tempo real, conforme a pessoa passa por alguma experiência.
Outras métricas como nível de atenção, respostas emocionais e memória também conseguem ser extraídos com o uso destas tecnologias. Produzem insights de percepção no nível de subconsciência.
Na Agência GH, nossos pesquisadores já estão estudando estas novas tecnologias e aplicando-as nos processos de design de uma maneira bastante primária. Vale ressaltar que equipamentos como este são de difícil acesso às empresas brasileiras.
Fique ligado nessa nova tecnologia e mande bem no branding da sua marca!