Estamos passando para te contar a novidade mais importante do ano (pelo menos até agora). NÓS VAMOS PARA A CHINA! Assim em caixa alta porque estamos muito empolgados com isso.
O que vamos fazer por lá?
Nós fomos convidados para participar da primeira edição da Feira Internacional de Importação da China, que rola entre os dias cinco e dez de novembro, em Shanghai. O evento faz parte do conjunto de ações do governo de Xi Jinping que projeta importar US$ 10 trilhões em cinco anos.
O Brasil é convidado de honra do evento e terá o maior número de expositores da América Latina. Mais de 100 companhias brasileiras terão a oportunidade de absorver o máximo de aprendizado com o país que é considerado hoje o líder global em inovação, além de apresentar seus produtos e serviços para os 150 mil compradores chineses esperados para o evento.
Essa aproximação gera uma nova mentalidade, agrega conhecimento e coloca os empreendedores brasileiros em uma posição estratégica diante da China.
De malas prontas
Os sócios da Dieidi, Tiago Denardin e Gustavo Hansel já estão de malas prontas e passaportes na mão para essa aventura asiática. Para Denardin a entrada no mercado americano foi o fator desencadeante de uma visão global de mercado. “O mercado Chinês é incrivelmente maior que o brasileiro e do que a média mundial. Temos acompanhado a grande procura e carência pelos mais diversos serviços por lá. Acreditamos muito que a experiência da feira vai nos trazer uma grande oportunidade de conexão com este mercado”, analisa.
O que isso significa para a GH?
A nossa porta de entrada no país mais inovador do mundo – que acaba de anunciar o projeto da primeira lua artificial a fim de cortar gastos com iluminação urbana – está aberta e, certamente, essa experiência será transformadora. Nas palavras do próprio Denardin: “Tenho certeza que voltaremos diferentes da China. Acredito que mais uma vez nosso modelo estará sendo colocado à prova e teremos oportunidade de amadurecer em sintonia com o mercado global no nosso segmento”, destaca.
Gustavo Hansel afirma que a GH foi pega de surpresa já que o foco tem sido o mercado americano, mas claro, enxerga essa feira como uma oportunidade gigantesca de aprender com o mercado.
Nossa primeira preocupação por lá será entender como funciona o mercado da Ásia, que é gigantesco e extremamente consumista. Depois disso vamos apresentar nossos serviços na feira e analisar se existe compatibilidade com o mercado chinês. “Teremos um stand no pavilhão de serviços e fomos selecionados para fazer uma rodada de negócios com o banco da China, que é o maior banco do mundo”, explica Hansel.
Gustavo destaca ainda que no futuro poderemos ser facilitadores de parcerias para empresas chinesas que queiram entrar nos EUA e no Brasil ou vice-versa.
Mudança à vista
Da forma como medimos nossa produção interna à entrega final de uma marca, absolutamente tudo mudou quando começamos a trabalhar nos EUA. Isso porque passamos a ver o mercado sob uma nova ótica. Com a nossa ida para a China, Gustavo acredita que não será diferente. “Acredito que o impacto da cultura chinesa vai ter uma influência profunda em nossas tomadas de decisões e nas possíveis entradas em novos mercados”, avalia.
De acordo com ele, essa viagem acaba abrindo mercado para toda a Ásia, ou seja, metade do planeta. Um mercado muito, muito grande que está buscando fazer negócios com as empresas de fora.
O que os clientes ganham com isso?
Além de uma nova visão de negócio, nossa entrada no mercado asiático traz a possibilidade de sermos um hub de negócios para nossos clientes no maior mercado do planeta, além de facilitarmos o processo de importação de produtos para aqueles clientes que já negociam com a China.
Nosso stand será junto à Apex Brasil, que é nossa sponsor. A primeira Feira Internacional de Importações da China (China International Import Expo) é promovida pelo Ministério do Comércio da República Popular da China e pelo Governo Popular Municipal de Xangai, com o apoio da Organização Mundial do Comércio, Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento e a Organização de Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas.