Brandtech não ajuda apenas as marcas a ganharem competitividade no mercado, mas adiciona valor agregado a elas
Pense em Brandtech como uma metodologia moderna, 5.0, no parecer mais recente de Philip Kotler. Um conceito e movimento pautado pela combinação entre tecnologia e o fator humano para atrair atenção, que adaptou-se a mudanças promovidas pelas inovações tecnológicas e fatores que transformaram a realidade da sociedade mundial, como a pandemia de Covid-19. Neste contexto, Brandtech surge como uma nova maneira de as marcas entrarem e se manterem no mercado, unindo tecnologia e marketing.
Como estratégia para ficar à frente da concorrência, marcas estão reorientando seus esforços para incluir Brandtech como um componente vital de sua estratégia de marketing. Isso porque Brandtech não ajuda apenas as marcas a ganharem competitividade no mercado, mas adiciona valor agregado a elas.
Para o CSO da GH Branding, Tiago Denardin, “Brandtech é a conexão de diversas expertises que transformam uma marca em uma poderosa plataforma de relacionamento e negócios”. Abre as portas para novas experiências para as marcas.
Marcas são feitas para se conectar com seres humanos
A tecnologia de marca implantada pela GH Branding com pioneirismo no Brasil é um novo canal para criar ecossistemas centrados no consumidor.
Ao invés de interromper o comportamento dos consumidores com um anúncio, por exemplo, Brandtech permite que as marcas se tornem parte desse comportamento de maneira muito mais natural.
É o marketing interativo em sua forma mais pura, conectando áreas, algumas mais conhecidas, como Marketing, Vendas e outras que, para muitos, se apresentam como novas, como Customer Experience e Growth.
Diferente dos modelos tradicionais de negócio, as áreas agora atuam totalmente integradas, e este é o epicentro de Brandtech.
Brandtech no conceito GH é uma metodologia que eleva a cultura organizacional a outro patamar. ” Entre os clientes atuantes obervamos como principais resultados: Estruturação do processo digital de growth para as áreas de marketing e sales e uma melhora significativa na geração de oportunidades e whitespaces nos mercados de atuação.”, disse o CEO da GH, Gustavo Hansel.
Ready to Change, a evolução do marketing
Historicamente, as marcas trabalham em equipes isoladas, especialmente entre vendas, marketing e agências, o que precipita a falta de compartilhamento de dados e inteligência, mas agora a colaboração é fundamental para que essas marcas evoluam. A combinação entre branding e performance, que já era uma premissa de muitas empresas digitais e que prezava por equilibrar esses dois pilares, tornou-se ainda mais importante. Segundo Hansel, o conceito é bem mais amplo do que a área de marketing ou branding.
“É uma representação daquilo que entendemos como uma nova forma de organizar as empresas neste processo de transformação digital. Antes, essas áreas eram completamente divididas, agora são unidas por duas completamente novas que são Growth e CX”, diz Hansel.
Com o passar dos anos, o marketing passou por diversas evoluções que estão ligadas à revolução industrial, tecnológica, informatizada e digital. No contexto Ready to Change, também do Kotler, evolução do marketing que se adaptou a mudanças promovidas pelas inovações tecnológicas e fatores que transformaram a realidade da sociedade mundial, como a pandemia de Covid-19, o cenário acelerou as mudanças iniciadas pela popularização da internet, o que fez o marketing evoluir e as empresas precisam praticar a criatividade e a experimentação para sobreviver em um mercado cada vez mais mutante, isso sem esquecer dos dados.
Os dados invertem a relação de poder entre marcas e usuários, oferecendo uma nova visão do consumidor. Nesta relação muito tem-se falado sobre UGC, User Generated Content. Que nada mais é que todo tipo de conteúdo produzido pelo consumidor final de uma marca. Ao gerar conteúdo, os usuários também fornecem informações sobre sua jornada e experiência.
Assim, é possível utilizar o conteúdo gerado pelo usuário para conhecer melhor seu público e expectativas. Com estes ricos dados na mão é possível usar o Business Intelligence (B.I) para ajustar e adaptar todos os aspectos de uma estratégia de Marketing de Conteúdo matadora.
Adapte, acelere e seja relevante
Dito isto, as marcas precisam se adaptar, acelerar e ser relevantes – agora. Ao se concentrar na eficiência, as marcas podem liberar o enorme poder inexplorado da criação e do conteúdo digital para impulsionar o crescimento.
As fontes para coleta de dados em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) vêm do social, mídia, da web, dos pontos de venda, da IoT (Internet das coisas) e também de informações de engajamento, com dados cada vez mais sólidos temos a jornada do cliente facilmente mapeada, a análise do conteúdo, a efetividade do inbound marketing e a precisão de lucro e segmentação do público.
O marketing orientado por dados permite que as marcas criem relevância por meio de soluções criativas orientadas por respostas, medidas diretamente e otimizadas em relação à conversão.
As empresas devem procurar aproveitar os dados de todos os tipos de plataformas para otimizar seus esforços de marketing, publicidade e comunicação em geral. À medida que a tecnologia continua a evoluir, a indústria de marketing e publicidade certamente evoluirão com ela.
O marketing pode e deve ser experimental e envolvente.