Agile Trends 2025: Confira tudo o que rolou de novidade no evento.

Agile Trends 2025: Confira tudo o que rolou de novidade no evento.

Entre os dias 8 e 11 de abril, São Paulo foi palco de um dos eventos mais relevantes do ano para quem respira inovação, agilidade, tecnologia e liderança: o Agile Trends 2025. Foram quatro dias intensos de conteúdo, networking e aprendizado prático. O que se viu não foram apenas tendências, mas entregas concretas, insights aplicáveis e transformações reais que já estão moldando o futuro das organizações.

Logo no primeiro dia, os debates giraram em torno da integração entre IA, estratégia e cultura organizacional. O Itaú Unibanco mostrou como une inteligência artificial e OKRs para alavancar performance. A Alelo Brasil apresentou um case de diversidade potencializada por frameworks ágeis. E o keynote de Roberto Pena (Olhar Digital) levantou uma reflexão profunda: como a sociedade está se redesenhando com a presença cada vez mais ativa da iA?

Além disso, temas como transformação ágil, métricas e storytelling com dados ganharam espaço nas apresentações e workshops. O painel “Estratégia Digital com iA e Dados” destacou o uso estratégico da inteligência para decisões mais assertivas, enquanto a iFood encerrou o dia com um verdadeiro guia de sobrevivência para 2030.

No segundo dia, o foco migrou para o amadurecimento digital das empresas e o papel das lideranças nesse contexto. A Globo compartilhou seu avanço no uso de GenAI para desenvolvimento de software, enquanto o Bradesco apresentou uma evolução cultural profunda ancorada na agilidade. A Natura trouxe exemplos de aplicação do Management 3.0 e o setor público mostrou força com cases como o do Banco da Amazônia  e da Prodesp.

As trilhas do dia também exploraram a conexão entre produto, design e dados. Workshops sobre métricas ágeis, Flight Levels, Team Building e iA aplicada deram aos participantes ferramentas para colocar a mão na massa e acelerar mudanças reais dentro das empresas. No centro das conversas, estava a certeza de que agilidade é uma questão de cultura não apenas de estrutura.

A quinta-feira foi marcada por um avanço ainda mais concreto em relação à aplicação prática da iA nas operações e estratégias corporativas. A Microsoft trouxe à tona a “Era da Agentic AI”, apontando o papel dos agentes autônomos digitais na reconfiguração das organizações.

Enquanto isso, cases como o da Bayer , CAIXA, Correios e Magazine Luiza mostraram como a inteligência artificial tem sido usada para transformar experiências, processos e tomadas de decisão. Os painéis executivos discutiram os impactos da iA na estrutura organizacional e os desafios da liderança em tempos de disrupção constante.

Workshops sobre segurança psicológica, ideação com iA, Kanban estratégico e transformação com design thinking comprovaram que a inovação não se limita ao discurso, ela exige método, dados e mentalidade aberta à experimentação.

O último dia do evento foi, sem dúvida, o mais pragmático e direto: como gerar resultados concretos com iA e agilidade? A Magalu deu o tom logo cedo, ao apresentar seu case de uso de GenAI na Black Friday para potencializar vendas em larga escala. Em seguida, empresas como Dasa, Petrobras, ZEISS e Banco Carrefour mostraram como a união entre dados, frameworks ágeis e decisões bem estruturadas está redefinindo o que significa eficiência.

O nosso parceiro Cast group brilhou no Agile Trends, no dia 08/04, o Ugues Wagner Magalhães Jr compartilhou visão e prática sobre melhoria contínua em times ágeis, e no segundo dia, veio o reconhecimento: prêmio de Destaque na categoria Tribos, com o case “Implementação de OKRs com apoio de IA”, uma jornada onde estratégia, tecnologia e cultura caminham juntas.

Painéis sobre liderança libertadora, integração de iA no upstream, gestão de portfólio enxuta e OKRs trouxeram uma mensagem clara: não há mais separação entre tecnologia, cultura e estratégia, elas são partes de um mesmo sistema vivo.

E quase no encerramento, Humberto Fukuda trouxe uma provocação diferente, e necessária:

Você está realmente no controle da sua estratégia de IA?

De forma direta, ele nos fez refletir sobre soberania de dados, infraestrutura, segurança, riscos e, principalmente, como transformar iA em vantagens competitiva real.

Mas a provocação master veio logo depois:

Por que, afinal, escolhemos uma empresa de iA?

Hoje temos uma prateleira crescente de opções: ChatGPT, DeepSeek, Grok, Claude, Gemini, Mistral… A pergunta que ficou no ar foi:

por que eu deveria assinar o ChatGPT ao invés de usar o DeepSeek?

Não se trata de qual iA é melhor. A provocação real é:

Qual é a dor da sua empresa e como você pode extrair o máximo do potencial dessas IAs para resolver isso?

Nos últimos dias vimos o ChatGPT instável, com quedas e falhas. E se sua operação depende disso? Como garantir resiliência nos seus softwares integrados à iA? Talvez a resposta esteja em conectar duas iAs uma como backup da outra.

Se uma falhar, a outra assume. Simples assim. Estratégico assim.

A fala de encerramento, com a Oracle , sintetizou tudo o que foi vivido nesses quatro dias:

iA não é mais um tema do futuro. É o presente e todo gestor precisa se apropriar dela, agora.

E a GH? Foi além da conversa, criou uma experiência.

O estande da GH se destacou por ir além do institucional. A marca não apenas participou, criou uma ativação única com o entregador de futuros azul. Com uma proposta interativa e provocativa, o espaço da GH se tornou um ponto de parada obrigatória para quem queria mais do que brindes e folders: quem queria vivência, provocação e visão de futuro.

A ativação permitia que os visitantes explorassem diferentes cenários de transformação organizacional, unindo tecnologia, Branding, Growth, dados e comportamento dos usuários. Uma experiência pensada para estimular a pergunta que norteou toda a nossa presença no evento:

Você está pronto para liderar o futuro ou apenas sobreviver a ele?

O Agile Trends 2025 não foi apenas um evento. Foi um marco. Foi o momento em que a inteligência artificial deixou de ser uma tendência e virou ferramenta de liderança. Foi quando a agilidade deixou de ser método e passou a ser cultura viva. Foi quando percebemos que as empresas que mais crescem são aquelas que mais aprendem, iteram e escutam.

Vamos conversar? Se algum insight aqui te chamou a atenção ou se você também participou do evento, comenta aí. Vamos seguir aprendendo juntos.

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